quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

primeiro...

Por que escrever? Não sei. Faço isso talvez na esperança de que o que escrevo ajude alguém, além de mim mesmo. Exorciso meus pensamentos e, talvez, os pensamentos alheios – alguém que leia e sinta o mesmo alívio e leveza como se os demônios que as chicoteassem por dentro fosse libertados, enfim! Mas, talvez, pode ser que os transfira sem querer para alguém desprevenido, alguém demasiadamente ansioso por leituras e que abre demais as janelas para o seu próprio interior.

Por isso, leitor(a), antes de ler as minhas crônicas (ou qualquer outra coisa) recite o mantra “Nada disso me afetará, a não ser que eu mesm@ abra a porta”.

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